domingo, 10 de maio de 2015

Frio e Nutella

O frio chegou, e com ele a vontade de fazer gordices. Calhou de ontem eu me deparar com duas receitas que levavam Nutella, a gordice suprema - uma era um sorvete de leite Ninho com Nutella (!!!) e a outra, um brigadeiro de chocolate e Nutella para comer de colher. Resultado? Comprei a bendita Nutella e fiz os dois!
O sorvete está no congelador - receita do Prato Fundo, que ensina a fazer o leite condensado com leite Ninho em pó (usei o La Serenissima que tinha aqui e ficou quase com o mesmo gosto de leite Ninho) que é a base do gelado. Tudo bem fácil, aliás, de fazer (o que é um verdadeiro perigo!).
Já o brigadeiro de colher é uma receita do Cozinha pra 2 - adaptei com o que tinha: usei cerca de 70g de leite condensado diet que comprei pronto (acho o meu melhor), mais 1 colher de sopa de Nutella, 1/2 colher de sopa de manteiga e 1 colher de sopa rasa de chocolate em pó. Não fiz a farofa de nozes. A quantidade que fiz não encheu nem dois copinhos de cachaça. Mas estava uma delícia!

*

Putz, acabo de provar o sorvete: uma perdição completa! Essa mistura de leite Ninho (embora eu tenha usado outro) e Nutella é terrivelmente deliciosa. A textura é de uma cremosidade absurda, e o leite suaviza o gosto da pasta de avelãs. Mas, de repente, lá vem a surpresa num pedacinho de Nutella. Achei que a receita tem cara de sorvete da Haagen Dazs ou, melhor ainda, da Bacio di Latte (lembra o Cremino, que é à base de Nutella). Ou seja, logo vou buscar algo que se assemelhe ao de macadâmia ou de doce de leite. 
Quem diria que eu ia me aprofundar nos sorvetes?

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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