segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Pesto de castanha de caju


Hoje, na correria editorial, percebi que já era hora do almoço e não tinha descongelado nem frango, nem carne, e que demoraria muito para assar alguns legumes. E então me lembrei que tinha manjericão, salsinha e um punhadico de castanhas de caju.
Qualquer oleaginosa substitui os caríssimos pinoli (plural de pinolo) no preparo do pesto (quase uma aliteração aqui), isto é fato. Mas não sabia que a castanha de caju ficava tão deliciosa, tão melhor que as nozes.
Usei dois dentes de alho (o pesto ficou nervosíssimo, uma delícia), bastante azeite, o punhadico de castanhas, uma colher de sopa de cream-cheese e, por fim, cerca de 1 xícara e meia de folhas de salsinha e de manjericão (em menor proporção), nessa ordem.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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