sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Semipesto de pistache

Pistache, como já disse, é uma coisa cara. De 150 a 170 reais o quilo. Então, melhor não desperdiçar, certo?
Como inventei de fazer novamente o sorvete da La Cucinetta, desta vez sendo mais obediente, coando duas vezes a mistura etc., me deparei com aquela pasta que sobrou na peneira. Seria um crime gastronômico-financeiro não fazer nada com ela.
Primeiro pensei em doces, depois decidi pelo pesto. Pesquisando um pouco, cheguei a uma receita de pesto de pistache da Technicolor Kitchen. A diferença no preparo, além das minhas tradicionais mudanças nas medidas, foi o pistache estar batido com um pouco de leite, já que, como disse, foi o "bagaço" do sorvete. Ah, sim: também não usei espaguete ou talharim.
Bueno, bati dois dentes de alho sem casca no processador, umas 2 colheres de sopa de azeite (achei desnecessário mais, uma vez que já havia a base cremosa), uma pitada de sal, 1/2 xícara das folhas de manjericão branqueadas e secas e logo em seguida o creme de pistache (devia ter 1 e 1/2 xícara de chá). Como não coloquei muito manjericão, chamei-o de semipesto.
Ficou simplesmente divino. E eu me senti super-ecológica pelo não desperdício de comida.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Croissants



Estava há tempos ensaiando, e hoje fiz. Receita do Olivier Anquier. Diferentemente da medialuna, não leva leite nem ovos - talvez por isso o folhado fique mais crocante. Folhado, aliás, perfeito - só colocaria mais um pouco de sal. E, claro, vou treinando até chegar à forma tradicional (ou não).

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Curso de make com Adriana Galindo

Eu posso até esquecer de fazer as unhas, mas tinha que fazer o curso de maquiagem da Adriana Galindo, que foi minha companheira de Bienal e de Brasil 500.
A Adriana é formada em Artes Plásticas, pinta aquarelas lindas, mas parece que encontrou sua vocação como maquiadora e professora de maquiagem. Passamos uma manhã juntas e ela me deu milhares de dicas gerais e específicas para fazer o make perfeito. Isso além de matar a saudade batendo papo.
Quando voltei para casa, não tive coragem de tirar a maquiagem linda e trabalhei assim. Nunca meus olhos estiveram tão abertos!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Vida real

Miados às 6 da manhã. Viro para lá e para cá e tento dormir só mais um pouquinho... Miados mais fortes (estarão sem comida?); os cães da rua parecem se juntar a eles para compor uma sinfonia animal. Barulho de caminhões, as obras ao redor iniciam seu ruído. A vizinha da casa da frente vem para o portão, conversar ao celular em voz bem alta. Passa a senhorinha com seu cachorro - os cachorros vizinhos não são simpáticos ao vê-lo; mais latidos, agora inamistosos.
Sou vencida pelos barulhos matinais. Depois da ração dos gatos, meu suco verde. Coar ou não coar? Hoje resolvo não coar. Escovar dentes, passar protetor solar, trocar de roupa, calçar tênis. Saio pra caminhar, mas abrevio a caminhada, para não perder "tanto tempo". As mesmas pessoas no parque e na rua. No caminho de volta, muitas obras sobem ao céu. Logo não terei parte da minha vista do escritório. Por sorte ainda há casas em frente, inclusive a da vizinha que fala muito alto ao celular.
Um banho rápido, pois é preciso economizar água. Nunca achei que tomaria banho frio sem reclamar na minha própria casa. Mudança de paradigmas, como o carrinho de feira, que achei que nunca usaria pelo meu horror aos carrinhos que passam sobre meus pés quando vou à feira.
Café com torradas - faz dias que não me animo a fazer pão. Os levains estão desfalecidos na geladeira; qualquer hora preciso alimentá-los só para que não sucumbam de vez. A geladeira, aliás, está quase desfalecida, e não só por seus 14 anos de uso - faz uns dias que não consigo ir à feira, logo eu, que fiquei tão animada porque meu lixo orgânico está mais ativo que o reciclável. Andei comendo comida amarela de novo, nesses dias. Carboidratos, doces. Mesmo sabendo que isso pesará junto comigo na balança - a tentação da alegria mais fácil.
E-mails de autores - atrasos, dúvidas ou simplesmente avisar que fizeram a entrega no drive. Escrevo e edito o manual para os preparadores, volto às pautas, leio os capítulos entregues pelos autores. Dou broncas, de vez em quando digo que tudo bem. Continuo sem assistente. Os gatos dormem no sofá-berço; às vezes me observam com olhos semicerrados, fazem charme quando me aproximo, erguem a barriga para eu acariciar. Se eu fumasse, fumaria nessa hora, quando me ergo para me espreguiçar e fazer um chá, já que agora tomo café só pela manhã. Atendo a um autor pelo Skype.
Está difícil emagrecer, mesmo com a geladeira meio às moscas. Cadê os efeitos do suco verde? Quando for possível, preciso voltar à academia, talvez praticar alguma luta para reanimar. Ioga é ótimo, mas é bom para acalmar a mente, não para agitar o corpo. Chega também o momento em que preciso de mais ordem na minha vida.
Passo roupa durante o jornal da noite; os gatinhos pulam para alcançar cordões soltos. Depois volto ao escritório para escrever o trabalho da pós. O cérebro parece destreinado. As palavras não parecem querer se juntar. Releio coisas que escrevi para outros trabalhos, acho tudo uma droga. Resolvo não aproveitar nada das ideias passadas e me concentro para não escrever alguma besteira. Faço o que é possível, mesmo sabendo que pode ser pouco. Uma amiga quer marcar um almoço - para depois do feriado. A ver. Amanhã preciso pagar impostos.
Outro banho curto, agora morno. Vou para o quarto ler um pouco antes de dormir, um livro sobre história da alimentação.
Olho para minhas mãos. Caramba, esqueci de fazer as unhas de novo.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Lasanha de berinjela e cabotia

Eu não compro mais nada da Barilla, depois dos comentários preconceituosos da empresa contra o público LGBT. Mas tinha uma caixa de lasanha da marca na despensa há um tempão, e fiquei com pena de jogar fora.
Hoje quis fazer a tal lasanha, em princípio com abobrinha e berinjela, mas a abobrinha já tinha passado do ponto - por mais que eu esteja combatendo o desperdício, nem sempre dou conta de tudo o que compro na feira.
Achei que só a berinjela daria uma lasanha muito magrinha. Então resolvi colocar lascas de cabotia, e finalizar com molho bechamel, cuja doçura combinaria com a abóbora. Eu gostei bastante do resultado!

Ingredientes (para 1 pessoa e meia):
- 2 lâminas de lasanha precozida
- 1 berinjela média cortada em lâminas (usei meu mandoline chinês)
- 1 xícara (chá) de abóbora cabotia em lascas finas (também usei o mandoline)
- 1 lata de tomate pelatti
- 1 xícara (chá) de leite
- 1 colher (sopa) de manteiga sem sal
- 1 colher (sopa) de farinha de trigo
- 1 colher (chá) de canela em pó
- 1 pitada de noz-moscada
- 1/2 xícara (chá) de queijo parmesão ralado na hora
- sal e pimenta-do-reino a gosto

Preparo:
Em uma panela, tempere o tomate pelatti com sal, pimenta e canela e cozinhe-o por cerca de 10 minutos. Unte um refratário (eu usei o menor que tinha) com um pouco de azeite, coloque uma primeira colherada de molho de tomate, cubra com uma lâmina de lasanha, passe sobre ela um pouco de molho de tomate, cubra com berinjela e abóbora, mais molho, um pouco de parmesão. Repita a operação com a outra lâmina de lasanha, terminando de cobrir a berinjela e a abóbora com o molho de tomate. Prepare o molho bechamel, fazendo o roux com manteiga e farinha e acrescentando aos poucos o leite e temperando com sal e noz-moscada - uma boa maneira de não deixar empelotar é mexer vigorosamente com o fouet. Cubra a lasanha com o molho bechamel e o parmesão restante e leve ao forno por 25-30 minutos.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Quase moqueca de saint peter (tilápia)

Eu acho peixe a carne mais delicada de todas. Tenho o maior receio de deixar muito tempo na geladeira, o que não acontece com o frango, sei lá por quê. E por isso, como congelei parte do peixe comprado na última semana, resolvi fazê-lo logo.
Pensei de pronto em um peixe com leite de coco, que, na prática, se aproxima da moqueca. Enquanto pesquisava o que fazer, descobri que o saint peter é uma espécie de tilápia. Vi várias receitas na internet e cheguei a essa, para duas pessoas (sem direito a repetir):

Ingredientes:
- 2 filés de saint peter (ou tilápia)
- 1/2 limão (usei siciliano)
- 2 dentes de alho moídos
- 2 tomates cortados em rodelas
- 1 cebola roxa grande cortada em rodelas
- 1/2 pimentão amarelo cortado em rodelas
- 1/2 xícara (chá) de salsinha (somente folhas)
- 1/3 xícara (chá) de azeite de oliva
- 1 garrafa de 200 ml de leite de coco (eu usei o light, com menos gordura)
- 1 colher (chá) de páprica (eu usei páprica defumada)
- sal a gosto

Preparo:
Passe o limão nos dois lados de cada filé e coloque rapidamente sobre água corrente. Tempere os filés com sal e alho; reserve por cerca de 10 minutos. Pincele uma panela de fundo largo com azeite, faça uma cama com metade do tomate e da cebola e sobre ela coloque os filés de peixe. Cubra com o restante do tomate e da cebola e acrescente o pimentão e metade da salsinha. Tampe a panela e deixe cozinhar por 15-20 minutos. Enquanto isso, misture em uma tigela o leite de coco e a páprica. Despeje o leite de coco aromatizado sobre o peixe, misture tudo, tomando cuidado para não quebrar os filés e deixe cozinhar por mais 5 minutos. Acrescente o restante da salsinha e sirva com arroz branco. (Se quiser, uma pimentinha vai bem.)

Coragens juvenis

Uma das coisas de que me orgulho é o sempre ter estudado em escolas públicas. Bem, é verdade que, do jeito que o governo tem tratado a universidade pública, talvez isso não seja razão para se orgulhar dentro em breve. Mas, "na minha época", ter cursado o ginasial (atual Ensino Fundamental) em uma escola pública e ter estudado na Escola Técnica Federal (hoje também sucateada pelo Estado) e na USP eram motivos de alegria.
Foi em uma escola pública, na quarta série, que conheci minha amiga Tomie, que faz parte da minha vida de uma forma ou de outra desde então, mesmo com separações esporádicas.
Na oitava série, resolvemos organizar, com uma turma para lá de animada, nossa formatura com direito a colação de grau e baile. Nunca havia acontecido isso na escola do bairro - quando muito, ao fim do curso, era entregue um diploma simbólico no pátio mesmo da escola. Nós queríamos mais, queríamos festejar nossa vitória, celebrar a vida e a amizade. E então, de forma muito simples e natural, começamos a arrecadar dinheiro por conta própria, inventando atividades entre nós, de modo tão entusiasmado e crescente que a diretora da escola resolveu nos apoiar cedendo a estrutura do prédio para organizarmos gincanas e festas. Lembro de ter pintado correios-elegantes a mão, de ter ido pedir prendas pelo bairro, de ter criado com os colegas dias específicos para usar tal roupa ou acessório - quem não o fizesse pagava uma pequena multa. E lembro, principalmente, do envolvimento e da alegria de todos.
Os pais da Tomie nos ajudaram quando, de posse do dinheiro acumulado até então, não tínhamos onde guardá-lo. Foi aberta uma conta bancária para administrar os gastos com aluguel de um clube, contratação de bufê e banda. Se não me engano, teve ônibus fretado para levar o pessoal ao baile. Teve até fotógrafo profissional - um tio da Tomie. Eu cheguei a desenhar o meu vestido, que foi feito na rua São Caetano, um luxo para mim àquela época - lembro do meu avô emocionado ao me ver vestida a caráter para comemorar minha vitória juvenil.
Hoje minha amiga velha de guerra me enviou as fotos escaneadas. Eu e minhas expressões exageradas de sempre (hoje gosto muito delas), as amigas caprichando nos modelitos, os rapazes, tão jovens. No nosso semblante, a alegria da vitória, tão óbvia para nossos jovens corações. Tudo parecia tão simples, em nenhum momento pensamos em não realizar nossa festa. Carregamos conosco até quem não conseguiu colaborar financeiramente durante o ano.
Talvez não pareça grande coisa, um bando de adolescentes da periferia de uma grande cidade se organizar para fazer uma festa em um clube simples da região central. Mas toda vez que quero me lembrar como é ter confiança em si e em quem está ao seu lado me lembro desse episódio. Houve outros momentos assim na minha vida, mas esse foi o primeiro deles, e pleno de uma coragem juvenil ainda não conspurcada por quedas e decepções. Tínhamos essa inocência de quem ainda não foi "escaldado" e que tinha simplesmente o mundo inteiro à sua frente. Tínhamos apenas 13, 14 anos.
Olhando para esse passado alegre, vejo como ele pavimentou o caminho de coragem, que às vezes vacila, mas está sempre lá. E quase acredito que Milton compôs isso para nós:

"Coração de estudante
Há que se cuidar da vida
Há que se cuidar do mundo
Tomar conta da amizade
Alegria e muito sonho
Espalhados no caminho
Verdes, planta e sentimento
Folhas, coração
Juventude e fé"

Tomie, obrigada por me fazer lembrar.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Bolo zebrado de cenoura e chocolate

Era para ser um bolo zebrado, mas não ficou muito assim. Era para uma reunião de trabalho amanhã, mas não resisti e comi um pedaço - impossível resistir ao aroma após sair do forno.
Ficou muito gostoso - queria variar a clássica receita de bolo de cenoura com aquela cobertura indecente de chocolate.
Achei a receita, com vídeo, nesse programa da Band - que tem receitas interessantes, mas normalmente incompletas (via de regra falta alguma informação ou ingrediente).
Ah, não tinha óleo em casa, então usei azeite de oliva extra-virgem. Ficou ótimo!

Reencontros

Amei essa foto tirada no lançamento da coletânea de peças do meu querido amigo Flavio Goldman. Gostei porque ela reflete minha alegria em reencontrá-lo (fazia 4 anos que não o via!). Alegria e orgulho pelo seu trabalho, devidamente divulgado no Espaço Parlapatões.

Bethânia e o amor em dois momentos


terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Cozinha transformadora - minhas baguetes e Michael Pollan

Devo estar ficando mais chata com essa história de fazer minha própria comida. Mas, como isso não me trouxe nenhum prejuízo social, não ligo nem um pouco.
Hoje, por exemplo. Agora à noite, depois de encaminhar várias coisas referentes a trabalho. Me deu ganas de comer baguete fresca, quentinha, com manteiga. Fazia uma semana que eu não fazia pão, por falta de tempo. E não tenho tido nenhuma disposição de comprar pão industrializado (é a essa minha chatice específica que me referi no início). Então, como poderia aplacar minha vontade tórrida? Só mesmo colocando a mão na massa.
Fui fazer baguete, talvez pela décima vez. Mas, a cada vez, reparo em alguma coisa. Desta vez, li no livro do Luiz Américo algo sobre colocar o pano sobre a massa modelada e apertar, para manter a forma da baguete. Percebi que nunca fazia assim; primeiro apertava a massa nas laterais para então cobri-la com o pano. E vi que os resultados de uma e outra ação são completamente diferentes!
As baguetes de hoje ficaram mais uniformes, com mais cara de padaria profissional, ainda que artesanal. Hoje também respeitei bem o tempo do forno, sem querer que elas ficassem douradas demais. E foi realmente um deleite comer uma baguete crocante, embora macia (comi uma inteira) com manteiga.
Bom, na esteira desse meu modo "do myself", me encantei, enquanto fazia uma compra na Amazon, com o título desse livro (na foto ao lado) do jornalista norte-ameriano Michael Pollan. Nem sabia que ele era um queridinho da atualidade (ele esteve até na FLIP!), um guru da Slow Food e do resgate do ato de cozinhar como uma forma de viver mais saudavelmente e em contato com a natureza e com os outros.
O fato é que o livro é uma delícia. Bem escrito, leve e bem alicerçado numa pesquisa culinária que passa pela história, sociologia, filosofia e, claro, gastronomia. Com pegada científica e linguagem prosaica, Pollan falou direto ao meu coraçãozinho ansioso pelo simples do viver, que tem no alimento uma das suas mais belas imagens.

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Massa e salada

Estou me esforçando para colocar mais verde no prato. Com o calor infernal que tem feito, as folhas duram pouco, e assim os pratos mais práticos, à base de ingredientes mais "duráveis" ganham mais espaço.
Hoje resolvi fazer um nhoque de batata-doce. Também queria usar pistache de alguma forma. Mas pensei: e o verde, onde entra? Lembrei da couve-manteiga que comprei na feira, e resolvi fazer uma salada. Não sou boa em saladas, sou pouco criativa com os ingredientes, acabo fazendo sempre mais do mesmo - claro que tem a ver com o (não) hábito. Acho, porém, que, reduzindo o consumo de carne, vou me voltar naturalmente para verduras e legumes.
Bom, no final, acabei colocando o pistache em forma de farofa sobre a salada de couve temperada com sal, limão, pimenta-do-reino e azeite. Ficou muito bom, e combinou perfeitamente com o nhoque.

Ingredientes do nhoque (rende 1 prato bem servido de nhoque para uma pessoa):
- 300g de batata-doce descascada e cortada em rodelas
- 3 colheres (sopa) de farinha de trigo
- 1 colher de manteiga sem sal
- 1 ovo
- 1 colher (sopa) de queijo parmesão ralado
- sal a gosto

Preparo:
Cozinhe a batata-doce em água até que seja fácil furá-la com um garfo; simultaneamente, aqueça água com sal para o cozimento do nhoque. Escorra e esprema a batata até que fique macia e homogênea. Adicione a farinha, o ovo, a manteiga e o queijo e misture com as mãos; adicione o sal se achar necessário. Quando conseguir uma massa lisa, faça bolinhas ou enrole-a para conseguir uma tira de mais ou menos 2 cm de diâmetro, que deve ser cortada em pedaços iguais. Cozinhe o nhoque até que suba à superfície. Retire com a escumadeira e reserve.
Se quiser usar a manteiga para cobri-lo, derreta duas colheres de manteiga em uma frigideira e acrescente a sálvia. Derrame a mistura sobre o nhoque e sirva imediatamente.

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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