terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Mais pão sovado e o pulo do gato para a cor dourada

Eu já publiquei aqui a receita adaptada do Rogério Shimura para o pão sovado, que fiz e ficou ótimo. Mas foi outro dia, quando achei a receita do pão francês, que descobri como deixá-lo dourado sem ter que apelar para o grill do forno. Segundo o próprio Shimura, o acréscimo de açúcar (para quem não tem forno profissional) é que garantiria a caramelização e, portanto, a cor dourada.
Da primeira vez que fiz o pão, usei açúcar demerara. Desta vez, experimentei o refinado, e também não preaqueci o forno. Voilà! Os pães douraram e ficaram lindões. Da próxima vez, vou deixar mais tempo fermentando, o que deve deixá-los mais macios.
Com observação dos processos, os pães vão ficando cada vez melhores - sem ela, a qualidade seria só fruto do acaso.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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